segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Sustentabilidade: Opinião


Nós achamos que o nosso planeta não conseguirá suportar tantas pessoas, pois viver uma pessoa por metro quadrado é demasiado pequeno para uma pessoa adulta, Pois se às vezes um quarto não chega um metro quadrado muito menos. O nosso futuro enquanto civilização está por uma “unha negra”, pois se as pessoas só poderem viver num metro quadrado toda a civilização acaba porque ninguém, terá espaço para comprar coisas porque o mundo estará cheio de pessoas em todos os lados, por isso não haverá super-mercados, nem mesmo mercearias, por isso todo acaba. Algumas das medidas que podemos tomar para prevenir são:

1º Tentar que a taxa de crescimento seja mais baixa;

2º Tentar também que as pessoas não vivam tanto tempo, pois isso poderia prejudicar a nossa situação no mundo;

3º Tentar que a população da China e da África não tenham tantos filho e para que isso aconteça temos de lhes proporcionar melhores condições de vida.

Sustentabilidade: Axioma


2. (O Axioma de Bartlett): o crescimento populacional e/ou o crescimento das taxas de consumo dos recursos não é sustentável.


“O mundo viu a população humana crescer durante muitas décadas, pelo que este crescimento foi obviamente sustentado até ao presente. Como podemos ter a certeza de que este crescimento não poderá ser sustentado num futuro indefinido? Podemos usar uma simples aritmética para demonstrar que, mesmo se considerarmos pequenas taxas de crescimento, se esse crescimento for continuado, então a dimensão populacional e as taxas de consumo aumentam de uma forma absurda e claramente insuportável. Por exemplo: uma simples taxa de crescimento de 1% da população humana actual (inferior à actual taxa de crescimento) resultaria numa duplicação da população em cada 70 anos. Assim, em 2075 a Terra albergaria 13 mil milhões de humanos; em 2145, 26 mil milhões ; e assim por diante. Antes do ano 3050, haveria um ser humano por metro quadrado da superfície da Terra (incluindo as montanhas e os desertos).”

http://resistir.info/energia/5_axiomas.html

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Tikopia 2


Eu acho que a cultura de um povo não se pode sobrepor a vida de uma criança, porque mesmo que essa criança possa fazer com que a o seu povo desapareça para sempre não deve morrer. Sim o infanticídio pode ser aceite como uma forma de sustentabilidade para muitas pessoas, mas mesmo assim não se pode aceitar que uma criança morra para salvar a sua tribo, porque sempre é uma criança e se os adultos não morrerem porque deveria morrer uma criança que pode ser o futuro da sua tribo.

1ª Medida: Fazer uma campanha de sensibilização para que as mulheres e os homens usem meios contraceptivos, para terem menos filhos;

2ª Medida: Conhecimento do planeamento familiar para que as pessoas conheçam o que fazer e não fazer.

3ª Medida: Fazer uma operação para que as mulheres ou os homens não poderem ter filhos.

4ª Medida: Levar a criança indesejada para um orfanato fora da tribo para não gastarem os recursos da ilha.

5ª Medida: Os países mais ricos do mundo podem levar alguns alimentos por mês para que essas tribos pararem de utilizar o infanticídio para que a sua cultura fique em segurança.

Tikopia 1


Tikopia é uma mini-ilha tropical isolada do Sudoeste do Oceano Pacifico, com uma superfície de 16 Km2 e uma população de 1.200 pessoas. É habitada há cerca de três mil anos, tendo vivido os seus habitantes séculos num total isolamento.

A população da ilha manteve-se mais ou menos constante ao longo de séculos por se ter apercebido de que não tinha meios para suportar mais população, inclusive por se situar numa região devastada periodicamente por furacões que obrigam a gestão rigorosa dos recursos da ilha nessas épocas. Os habitantes utilizaram todo tipo de limitação de nascimentos, desde os coitus interruptus ao abortamento, infanticídio, casamento tardio ou permanência no celibato embora tendo relações sexuais com prevenção de gravidez. Esses métodos de controlo demográfico regrediram sob influência europeia do século XX, substituídos, actualmente, pelos métodos modernos de planeamento familiar.